Quem disse que homem não chora
Se o amor não é correspondido é aí que a lagrima rola
No rosto de quem só quer aquela mulher
Que por ela faz valer a penas acordar cedo e ir trampar a pé
Quando chegar cansado
Ela vem te dar um abraço
E diz que estará sempre ao seu lado
O amor faz sonhar alto
Mas ele também cair
E é difícil agüentar a dor do impacto
Quando ama-se uma pessoa
Tudo fica alegre, até se ri a toa
Você esquece as coisas, os problemas, até de si próprio
Como se fosse uma anestesia geral que dessa não volto
Como uma viagem pro espaço
Que se flutua com a intensidade daquele abraço
Como se fosse a caneta do poeta
Um instrumento da inspiração dela
Onde o papel é as nossas vidas
Que forma a poesia mais bela
Mas quando esse amor não é correspondido
É como uma anestesia geral
Mal aplicada com um forte efeito colateral
Sem precedentes como um inquérito policial
Sem um começo, mas com um final
Refém de toda aquela beleza natural
Uma dor sem cura, doença em fase terminal
Não acreditando, fugindo da realidade
Vagando nas ruas da cidade
Porque ela não correspondeu o seu amor e anda não acreditando
Que ela não deu bola e se perde chorando
Perdendo a conta das noites mal dormidas
Pensando nas vindas e idas
Na tentativa de conquistá-la
Mas não adiantava de nada
Porque ela não quer mais ouvir mais suas palavras
Acertando seu coração em cheio como uma facada
E você chora na beira da escada
Já era
É por aqui que essa poesia se encerra
Se o amor não é correspondido é aí que a lagrima rola
No rosto de quem só quer aquela mulher
Que por ela faz valer a penas acordar cedo e ir trampar a pé
Quando chegar cansado
Ela vem te dar um abraço
E diz que estará sempre ao seu lado
O amor faz sonhar alto
Mas ele também cair
E é difícil agüentar a dor do impacto
Quando ama-se uma pessoa
Tudo fica alegre, até se ri a toa
Você esquece as coisas, os problemas, até de si próprio
Como se fosse uma anestesia geral que dessa não volto
Como uma viagem pro espaço
Que se flutua com a intensidade daquele abraço
Como se fosse a caneta do poeta
Um instrumento da inspiração dela
Onde o papel é as nossas vidas
Que forma a poesia mais bela
Mas quando esse amor não é correspondido
É como uma anestesia geral
Mal aplicada com um forte efeito colateral
Sem precedentes como um inquérito policial
Sem um começo, mas com um final
Refém de toda aquela beleza natural
Uma dor sem cura, doença em fase terminal
Não acreditando, fugindo da realidade
Vagando nas ruas da cidade
Porque ela não correspondeu o seu amor e anda não acreditando
Que ela não deu bola e se perde chorando
Perdendo a conta das noites mal dormidas
Pensando nas vindas e idas
Na tentativa de conquistá-la
Mas não adiantava de nada
Porque ela não quer mais ouvir mais suas palavras
Acertando seu coração em cheio como uma facada
E você chora na beira da escada
Já era
É por aqui que essa poesia se encerra
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